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Centro Histórico de Oeiras

O Centro Histórico de Oeiras faz da cidade um Monumento Nacional, pois tem um acervo arquitetônico colonial, além disso ele foi tombado pelo Iphan em 2012 se tornando Patrimônio Cultural do Brasil. Em 1761 a Vila da Mocha se transforma em cidade e se torna a sede do governo, mudando o nome da cidade para Oeiras em homenagem ao Sebastião José de Carvalho e Melo, o Conde de Oeiras, que se tornaria posteriormente o Marquês de Pombal. A cidade permaneceu sendo capital até 1852. Os 14 quarteirões condensam grande parte da história da cidade com 235 imóveis com variadas correntes arquitetônicas como a luso-brasileira, arquitetura imigrante e a eclética.
É possível ver casarões coloniais e monumentos dos séculos 18 e 19 como a Casa do Visconde da Parnaíba, Passo Municipal e os Correios. Tem também a catedral Nossa Senhora da Vitória, de 1733, sendo considerada a igreja mais antiga do estado e feita em estilo barroco colonial. O Cine Teatro de 1940, Associação de Comércio Oerense de 1942, Solar das Doze Janelas do século XIX, Palácio João Nepomuceno do século XIX, Casa do Cônego do século XIX, Galeria do Divino, Casa da Pólvora, Ponte Grande do Mocha, Centro de artesanato Salomé Tapety e o Mercado Público José Lopes da Silva de 1934.